A Inteligência Artificial vai superar os humanos? E as crianças? Um novo estudo traz uma perspectiva importante sobre o assunto!
“Estamos ficando menos inteligentes por causa do ChatGPT”. Ouvimos muito isso nas últimas semanas. Precedia a essa afirmação, o argumento de autoridade: segundo um “um
A inteligência artificial tem criatividade? Esse é um debate já colocado, à medida que a IA está cada vez mais presente em diversas áreas do conhecimento, levantando questionamentos sobre seu real potencial para inovar.
Se nem sabemos o que é felicidade, como ser feliz? Deus nos traria essa felicidade?
Mesmo que a gente não consiga definir felicidade, entender um conceito específico de Deus pode ajudar a pensar como alcançar isso que tanto buscamos. Calma, este não é um texto religioso, não quero impor regras morais, tampouco te dar uma fórmula para ser feliz.
Conceitos como arte e criatividade vêm sendo repensados. Na indústria da animação, a fase de grandes mudanças e incertezas. Em meio a uma contração do setor, um fator se destaca como o mais temido e incerto: a Inteligência Artificial, – como era de se esperar. Recentemente, o Festival de Annecy anunciou que exibirá quatro trabalhos que utilizaram IA, selecionados entre dezenas de submissões que empregaram essa tecnologia.
Quem nunca se pegou imerso em sua momentos em que a criatividade toma conta, a ponto de se perder na noção do tempo? Esse estado, em que a produtividade e a criatividade parecem se amplificar, é conhecido como “flow”, ou estar “in the zone”.
As imagens geradas pela inteligência artificial podem ser consideradas falsas? Como podemos pensar esse novo momento de abundância e dita facilidade de criação?
Já ouviu falar do Sora? O novo modelo de IA criado pela OpenAI (criadora do ChatGPT) é capaz de transformar instruções de texto em vídeos realistas e imaginativos. A promessa de Sora é revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia, criando cenas complexas que desafiam os limites entre a realidade e a ficção.
A música, frequentemente celebrada como a linguagem universal da humanidade, sempre desempenhou um papel crucial em diversas culturas ao redor do mundo. Mas o que torna a música tão intrinsecamente ligada à nossa experiência humana? Será que nossa capacidade de perceber, apreciar e criar música é uma habilidade inata, codificada nos recônditos mais profundos de nossos cérebros? Uma descoberta fascinante feita por pesquisadores do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia (KAIST) sugere que sim.
Falar em Alan Turing hoje é já lembrar da inteligência artificial. Mas é mais: é mente humana. Mais do que sobre máquinas, a meu ver, ele fala sobre o ser humano.
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