O que é o futuro senão algo que não existe? Ou pelo menos, não existe ainda… Quando nos perguntamos sobre o futuro, na verdade estamos nos perguntando sobre o presente. O hoje, o agora, é só o que temos, é a única resposta clara possível enquanto o futuro é só possibilidade.
Estamos olhando para essas possibilidades do que virá, do que ainda não é. Do nós de hoje para o nós do amanhã, em um espaço de divulgação, de diálogo, de pensar e porque não dizer, de construir.
O nome “Futuro Relativo” envolve incerteza, mas também envolve esperança. Esperança não de esperar, mas de uma disposição que nos chama a observar, compreender, criar e agir enquanto o mundo acontece. Entendemos que tudo que temos é o hoje e que o futuro não é fixo, não está predeterminado até que seja presente. Enquanto tudo acontece, as circunstâncias do hoje vão nos levando para esse desconhecido.
Mas calma aí! Não estamos à deriva!
Tudo que está acontecendo é um vislumbre do que pode acontecer. Temos muitas ferramentas para pensar tudo que temos de bom e todos os nossos problemas: As ciências, a filosofia, nossa própria experiência, nossas crenças, nossas habilidades, nossa história e até nossa intuição… entre números e palavras, o importante é que a gente possa se entender! E é por isso que o Futuro Relativo surgiu.
Que jeito de chegar em um futuro melhor senão compreendendo nossas circunstâncias para ultrapassar nossos limites?!
Aqui você vai encontrar um monte de coisas que são fundamentais para pensar esse mistério que se chama futuro, que está logo ali, e também lá longe.
Informações, dados científicos, inovação, grandes e pequenas mudanças, ideias, provocações… Tudo para pensar o futuro. Afinal, é para onde todos estamos indo, certo?
Somos únicos, coexistindo e transitando entre muitos ambientes e questões, práticas e existenciais. E aqui a gente acredita que buscar conhecer mais tudo que nos cerca, sem tentar fugir de nada que acontece, é nossa melhor possibilidade de pensar o amanhã.
Então, chega aí, puxa uma cadeira e sinta-se em casa!
Futuro Relativo: Por que esse nome?
Quando estávamos procurando um nome, queríamos algo que pudesse ser comum a todos, mas sem ignorar nossas singularidades! E o que é mais certo para todos do que o futuro, seja ele qual for? Estamos chegando no futuro a cada piscar de olhos (pra não dizer até menos!). Mas ele não é igual para todo mundo, porque é visto por diferentes perspectivas. Por exemplo, uma aproximação pela ciência vai ser diferente de uma aproximação pela filosofia, mas tão importante quanto.
E aí que surgiu a ideia de criar um nome que pudesse ser olhado sob o prisma de diferentes áreas do conhecimento. A gente foi longe, colocando o conceito em vários lugares malucos! E dentre tantos em que conseguimos encaixar, deixando nossa mente livre, a gente pensou primeiro nestes (e daí veio mais um monte, mas vamos contar só os primeiros para não te cansar muito!):
É lógico que a gente lembrou do Einstein de prima! A palavra “relativo” vem à mente e já vem junto aquela foto icônica do homem que mudou paradigmas científicos. Então imaginamos nossa ideia de futuro relativo como uma inspiração na teoria da relatividade de Einstein, surgindo de diferentes observadores, em diferentes referências inerciais e com diferentes velocidades relativas, dando percepções distintas sobre a sequência temporal dos eventos futuros e do próprio futuro. Tentamos imaginar isso ocorrendo porque a velocidade da luz é constante e pode afetar a forma como o tempo é experimentado e medido a partir de diferentes referenciais com velocidades relativas! Louco pensar isso, né?
E olha o papel da criatividade aí. Fomos tentando puxar um fio para conectar duas coisas, nos permitindo pensar livremente sobre um conceito que estava nascendo. Não estamos tentando comprovar nada através da física sobre um futuro relativo, mas o que nos impede, enquanto entusiastas, de brincar com as ideias? A criatividade não é rigorosa, ela é permissiva, ela é fluída, para que possamos interpretar a realidade, não necessariamente explicá-la. Explicar deixa para a ciência! Criatividade não é área de conhecimento mas é uma habilidade que é tão importante e deixa tudo tão mais legal!
Enquanto estávamos brincando de criar esse conceito à luz da física, percebemos que já estávamos em um sentido filosófico. Claro que o próximo passo foi tentar justificar pela filosofia, né? A coisa ficou grande nessa área do conhecimento e só gerou mais perguntas (e a gente gosta é disso mesmo! Perguntar mais do que responder.). Na nossa filosofia livre, pensamos em liberdade, em escolhas, em condicionantes, em predeterminações, limites do conhecimento humano, condições que pautam a vida, a singularidade e a coletividade, a criatividade, a vontade, o real e o ideal, os nomes e as coisas, os prazeres e as tristezas, o material e o imaterial, a imanência e a transcendência, as angústias e as potências… Um sem-fim de aproximações! Pensamos até nessa relatividade, e quando ela seria adequada ou não. UFA! Só mais perguntas. A única conclusão é que o “relativo” dava MESMO o que pensar.
E não podíamos deixar de considerar que se existe um futuro relativo, existe um presente, que em certa medida é comum a todos, mas também é relativo! E é por isso que damos tanta importância para estar atento ao que acontece hoje, que pode ser bastante significativo para o nosso amanhã! Aqui vai ter informação e conversa, sobre coisas que a gente acredita que realmente vão impactar nosso futuro, os pequenos e grandes acontecimentos que podem mexer com o que de mais essencial nos constitui, que vai impactar a estrutura da nossa singularidade, da nossa sociedade e do mundo, do aspecto físico e do “não tão físico”.
“Não tão físico”?! Entendeu? Nem a gente, por isso seguimos perguntando e dividindo o que encontramos pelo caminho a partir da noção de que o futuro não é fixo ou absoluto, mas sim variável e influenciado por muitos e diversos fatores. Reconhecemos a incerteza, a complexidade e a humildade necessária para chegar lá da melhor forma possível.
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