
Ferramenta aponta que a cognição pode ser aprimorada na interação entre ser humano e IA
O aprimoramento da cognição humana aconteceu por meio de uma ferramenta que promete revolucionar os serviços linguísticos.

O aprimoramento da cognição humana aconteceu por meio de uma ferramenta que promete revolucionar os serviços linguísticos.

Como a IA colabora para o conhecimento humano? Unindo inteligência artificial e matemática, uma técnica inovadora baseada em modelos de linguagem de grande escala (LLMs), desenvolvida pela DeepMind, do Google, está redefinindo as fronteiras do conhecimento. Este feito, inspirado no jogo de cartas Set, oferece novas possibilidades, onde máquinas podem responder para além do que já é conhecido pelo ser humano.

IA é feita com um simulação de como células cerebrais funcionam, mas não usam as próprias células humanas, certo? É melhor pensar de novo!

Os gatos são seres enigmáticos, e sua habilidade de ocultar a dor sempre foi uma característica intrigante para veterinários e amantes desses bichinhos. Historicamente, os felinos são conhecidos por sua natureza reservada e sua capacidade de mascarar o que sentem, um legado de sua evolução como caçadores solitários. No entanto, avanços recentes no campo da inteligência artificial estão mudando a maneira como entendemos e identificamos a dor nesses animais misteriosos.

Com a inteligência artificial, a ciência acessou novas possibilidades. A capacidade de máquinas aprenderem e se adaptarem a novos desafios sempre soou como música para os ouvidos da comunidade científica. Mas será que a IA estaria conduzindo a uma crise de reprodutibilidade na ciência?

A inovação e o desenvolvimento sustentável podem ser positivamente impactados com a nova contribuição do Google, através de uma ferramenta que promete mudar a forma

A realidade conflitante de humanos e máquinas tornou-se um tópico de fascínio e debate com o advento de modelos de linguagem avançados como o ChatGPT. Até onde vai a inteligência artificial? Uma recente pesquisa da Universidade de Cincinnati, liderada pelo professor de filosofia e psicologia Anthony Chemero, traz uma perspectiva crítica e esclarecedora sobre esta questão.

As marcas da guerra nem sempre são fáceis de detectar, e a inteligência artificial se coloca como uma nova solução para alguns dos problemas mais antigos e perigosos da humanidade: a presença de minas terrestres, um legado mortal de guerras e conflitos passados e presentes.

A OpenAI, responsável pelo famoso ChatGPT, tem estado no centro de um turbilhão de mudanças e controvérsias que ressoam profundamente no mundo da Inteligência Artificial. Esses acontecimentos lançaram luz sobre um debate urgente e complexo: até que ponto as forças comerciais estão moldando, para o bem ou para o mal, o desenvolvimento responsável dos sistemas de IA?

A IA tem marcado presença em diversos campos, e a pesquisa científica não fica de fora, onde o potencial e os riscos são igualmente importantes de serem observados atentamente.
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